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C A T Á L A G O |
O dia em que comemos Maria Dulce![]() Antônio Mariano
![]() Contos
ISBN (PAPEL): 9788562226267
ISBN (E-BOOK): 9788562226274 Formato: 14 X 21 cm Páginas: 124 Ano: 2015 Peso: 150 gr Projeto gráfico: Alonso Alvarez |
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![]() IMAGENS DA CAPA: FRENTE | 4ª CAPA | ABERTA ![]() SOBRE O AUTOR ![]() |
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![]() Leia um trecho do livro Em PDF ![]()
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![]() SINOPSE Do prefácio de Paulo Bentancur ![]()
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![]() ORELHAS Whisner Fraga ![]()
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![]() Um tapa na cara da elite 'gourmetizada'. Ou uma mordida violenta. Em meio a imagens filtradas de Instagram com reluzentes pratos de comida, um solitário cupcake se destaca na branca capa de um livro. Acima, um título provocativo: O dia em que comemos Maria Dulce (Ficções, 120 páginas). Trata-se da primeira coletânea de contos do poeta Antônio Mariano. Ou da primeira coletânea de contos do poeta Antônio Mariano, completamente recauchutada. Publicada originalmente em 2006, na coleção Varadouro, sob o título de Imensa Asa Sobre o Dia, a reunião de narrativas breves passou por uma verdadeira 'oficina literária' instrumentalizada pelo escritor gaúcho Paulo Bentancur, que assina o prefácio. "Os contos foram todos reformulados e revistos literariamente", afirma Antônio Mariano, que já recebeu a primeira prova dos livros (são as imagens destes exemplares que andam circulando pelo Facebook) e pretende lançar a obra no mês que vem, tanto em papel quanto em edição digital. ![]() |
![]() RESENHA Tiago Germano (Jornal da Paraíba / 18/02/2015) ![]()
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![]() ![]() ![]() ![]() Francisco Miguel de Moura “Essa função lúdica presente nos contos de Mariano se revela em toda sua expressividade no conto A construção do silêncio. O enigma doloroso da convivência humana surge no jogo de 'gato e rato' estabelecido entre o pai e o filho. O conto se dá justamente no momento em que as mentiras essenciais que sustentam essa delicada relação se tornam insuficientes, no instante limiar em que "é tarde para desistir", como a própria personagem observa. ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() Sandra Baldessim “Antônio Mariano, neste livro, é implacável, impiedoso. Seus personagens padecem de uma tristeza terrível, tentam se equilibrar numa existência que os inviabiliza. Incomunicabilidade, relações humanas difíceis, fora e no interior da família. Indivíduos oprimidos pela figura paterna ou pelo superior mais próximo. O despertar da sexualidade (sim, há aqui erotismo infantil e incesto - "Seguindo Alice") e os transtornos e truques que o indivíduo utiliza para tentar exercê-la. Injúria, insanidade. Não há final feliz nestas histórias". ![]() Rinaldo de Fernandes “Treze narrativas que despojam a vida da falsa aura romântica e a fazem refletir a face insólita, sórdida, irônica, surrealista. Histórias que podem estar em um “Caso Norte” ou no “Jornal Nacional” –, como o trabalhador linchado ao ser confundido com um ladrão. Conflitos familiares. Crises conjugais. Contos de fadas subvertidos onde meninas somem ao cair em buracos ou são devoradas como se fossem fantásticas bonecas de algodão doce. Filmes desconexos que nos obrigam a assistir, com fim previsível: a morte inexorável. ![]() William Costa / Correio das Artes “O dia em que comemos Maria Dulce é um livro que não mede esforços para, desde o título, anunciar que não veio alisar. A vida é dura, mas nos contos enfeixados com a prosa intensa, plástica, cruel de Antonio Mariano, ela ganha um outro patamar. Coisa que só a urdidura não dá conta, ou ficaria mero subterfúgio em que muitos novatos prosadores caem, unindo ingenuidade com beletrismo. No caso do autor aqui, o trabalho com os personagens, o discurso indireto livre, as motivações para o lado humano, doloroso ou mesmo tragicômico têm na fluidez dessas histórias um bom motivo para o leitor grudar em Maria Dulce. ![]() André Ricardo Aguiar / Correio das Artes “As histórias seduzem de forma arrebatadora. Elas vencem o desafio imposto ao escritor de estabelecer uma tensão imaginativa, ou jogo simbólico, capaz de provocar no leitor mais do que purgação de emoções reprimidas ou fruição de estímulos gozosos. Além desses elementos que marcam a coletânea de forma eficiente, Mariano propõe mais. ![]() Walter Galvão / Musa Rara “Os contos do livro parecem... fragmentos de um romance perdido, ilustrado por xilogravuras, tão triste e enxuto quanto Vidas Secas, até porque – coincidência ou não – na última narrativa, o vilão é conhecido como Amarelo, tal como o soldado de polícia que azucrina Fabiano na(s) obra(s) máxima(s) de Graciliano e Nelson Pereira dos Santos. Triste e enxuto, eu disse. Disso aflora a frase de Mariano que dá o tom a tudo que ele relata, e que me pegou pelo pé, porque exprime o que – até então indizível – senti em tantas más fases da vida: “uma estranha sensação de prejuízo”. ![]() W. J Solha / Revista Hiperativo Cultural “Com muita felicidade, Mariano criou uma espécie de contos de fadas ao contrário, dosando perversidade e encantamento. É o caso da aparição meio etérea da Maria Dulce na narrativa-título, a qual surpreende secretos jogos eróticos estabelecidos entre os meninos de uma comunidade assolada pela miséria e pela fome, toda ela edível a partir do próprio nome, e que rompe um dique de resignação e letargia, submergindo na voragem da necessidade dos que ficaram à margem da prosperidade (...) E o Jailson que, afinal cresce e se revolta contra o hipócrita abuso (inclusive sexual) da tia, em Veneno do arrependimento? Aliás, a atmosfera desta narrativa nada fica a dever aos contos de Dalton Trevisan. ![]() Alfredo Monte / A Tribuna de Santos “As desventuras do personagem são também diesel para funcionar a máquina de vocábulos regionais, envernizados por um lirismo abrasador. Mariano, poeta de mão-cheia, faz de sua tessitura um fluxo sinuoso que vai atritando as palavras e obtendo desse movimento uma espécie de cadência própria da língua falada de um povo que tem de lidar com as agruras da vida e consegue extrair, da resistência, música. ![]() Sérgio Tavares / Diversos Afins “Por fim, no conto que dá título ao livro, O dia em que comemos Maria Dulce é uma exacerbação metafórica da condição social dos personagens elevada a uma dimensão quase de realismo mágico. Porém, ao invés de nos retirar da realidade, a visada metafórica nos aterra mais ainda ao chão duro em que os pobres personagens pisam com seus pés descalços. ![]() Astier Basílio / Correio da Paraíba “Criar histórias não deve ser tarefa fácil... Com O dia em que comemos Maria Dulce, Antônio Mariano acaba de contribuir para tornar ainda mais difícil a tarefa dos próximos que se arriscarem nessa aventura. ![]() Expedito Ferraz Jr. / Correio das Arte
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![]() OPINIÕES ![]() |
![]() Outros livros do autor:
O gozo insólito, poesia, Scortecci. Te odeio com doçura, poesia, Scortecci. Guarda-chuvas esquecidos, poesia, Lamparina. Imensa asa sobre o dia, contos, Dinâmica. Sob o Amor, poesia. Patuá. ![]() |
![]() O AUTOR ![]() ![]() |
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