O ALUNO MURILIANA Corto a cidade, as máquinas e o sonho Do jornaleiro preso no crepúsculo. Guardo as amadas no bolso do casaco Almoço bem pertinho do arco-iris Planto violetas na face do operário. Conversando com anjos e demônios É o meu anúncio quem dirige as nuvens. |